A tecnologia tem proporcionado aumento da segurança de empresas e pessoas físicas, dificultando a vida dos marginais. Os equipamentos para proteção são capazes de reduzir sensivelmente problemas no transporte de cargas e valores e no roubo de veículos. A evolução desses equipamentos é sensível, e os veículos têm merecido atenção especial dos técnicos e engenheiros. Agora, como fica a sua proteção?

Tudo começou com a chamada trava de câmbio, que impedia a troca de marchas, uma solução barata e prática. Porém, os condutores eram abordados por marginais, que, com a chave da trava, subtraíam o veículo. O uso de chaves-mestras e o comprometimento da haste do câmbio também era comum.

Depois, surgiu o sistema de chave codificada. A chave de ignição possuía um código eletrônico, que impedia a ligação do motor. Ocorre que os ladrões logo acharam maneiras de “hackear” os códigos das chaves.

Quem não se lembra do botão corta-combustível? O problema é que os marginais possuíam experiência suficiente para achar o botão e anular o bloqueador. Não podemos nos esquecer dos alarmes com sensores, que, não raro, apresentavam problemas. Os ladrões também desenvolviam habilidades suficientes para cortar os fios que acionavam o alarme, poucos segundos após o arrombamento…

A segurança começou a se tornar realmente tecnológica com o surgimento dos bloqueadores via pager ou rádio. Em caso de furto ou roubo, o motorista ligava para a operadora do sistema, avisava a subtração do auto, e esta imediatamente emitia sinais que cortavam a ignição ou o fluxo de combustível.

Logo em seguida, entrou no mercado o rastreador via rádio. Um receptor de rádio é escondido no veiculo e sua localização é obtida por antenas terrestres. Este evoluiu para o rastreamento e bloqueio de veículos via satélite. Utilizando o Sistema de Posicionamento Global (GPS) descobre-se com exatidão o paradeiro de uma pessoa ou veiculo. O GPS é um sistema que recebe e transmite informações por meio de uma rede de satélites.

Acontece que, se considerarmos as possibilidades anteriores, veremos que o progresso tecnológico é indiscutível, mas o foco é sempre a segurança do veículo. Agora, para os marginais, que contam com a violência como aliada, com a possibilidade de uso inclusive de armas, fica simples obrigar a pessoa a desligar o equipamento, ameaçar que caso acionem o bloqueio eles voltarão ou levar a pessoa até uma distância que eles considerem segura. Tudo que se tinha como solução para segurança pessoal ficou comprometido.

A Autotrac considerou que era preciso dar repensar o modelo e que se fazia necessária uma evolução responsável, que mantivesse a obrigação de permanente progresso tecnológico, mas priorizasse a segurança pessoal do cliente. Assim, não bloqueamos remotamente seu carro ou moto. (leia este artigo que explica mais aprofundadamente o porquê). Instruímos que nosso cliente deixe o veículo ser levado, sem resistência ou reação. Então, uma vez que esteja seguro, que ele nos acione e, então, dispararemos providências para transportá-lo (e seus acompanhantes) para um local adequado, onde auxiliaremos nas providências de primeiro momento. Ao mesmo tempo, tão logo sejamos informados do ocorrido, também iniciaremos a busca pelo veículo, em qualquer local do território brasileiro. Esses dois serviços estão disponíveis, sem custo extra, a todos os clientes Autotrac One. (Conheça, neste artigo, os serviços de Auxílio à Vítima de Crime e Pronta-resposta Nacional).

A sua segurança e a dos seus vêm em primeiro lugar para a Autotrac. E usamos tecnologia de ponta para cuidar de você e dos seus, e dos bens que lhe são caros, nesta ordem.

Com os rastreadores Autotrac One Carro e Autotrac One Moto você pode até se antecipar aos problemas, delimitando as áreas de circulação normais. Se o carro sair desses limites, imediatamente você ou pessoas de sua confiança serão informados, e pode(m) verificar se tudo está ok.