Assim como em praticamente todos os lugares, a tecnologia invade cada vez mais as cabines dos caminhões. Foi-se o tempo, por exemplo, em que os caminhoneiros tinham em seu dia a dia, durante o trabalho, apenas a companhia da estrada e do próprio veículo.
Marcio Toscano, Diretor Comercial, Marketing e Pós Venda da Autotrac, a empresa líder de mercado em tecnologia de rastreamento e monitoramento de frotas, destaca a importância da capacitação de motoristas profissionais para acompanhar os avanços tecnológicos dos veículos. Confira no artigo a seguir.
A importância de preparar os motoristas profissionais para os veículos cada vez mais tecnológicos
É muito interessante como as tecnologias vão se incorporando ao nosso dia a dia e em pouco tempo se tornam quase indispensáveis. Veja o exemplo do smartphone e das redes sociais, que usamos diariamente em um ritmo cada vez mais frenético. Tente ficar um dia sem acessar o WhatsApp e entenderá bem o que estou dizendo.
Em nossas casas, então, como viver sem o micro-ondas e sem a TV a cabo? E olhe que há TV gratuita disponível, hein?! Ou, ainda, experimente dirigir um veículo sem o câmbio automático, sem o sensor de aproximação do para-choque ou sem ar-condicionado digital, depois de ter se habituado a dirigir um carro com esses acessórios.
Mas, se por um lado tudo isso acontece mesmo conosco, por outro é verdade que de nada adiantaria todo esse aparato tecnológico às nossas mãos se não soubéssemos usá-los corretamente. Se você der o melhor smartphone para uma pessoa que não sabe usá-lo, ela não conseguirá nem mesmo fazer uma simples chamada telefônica.
Agora, traga esse cenário para o transporte rodoviário. Veja o quanto os caminhões evoluíram em itens de segurança e performance: freios ABS, câmbio automático, suspensão inteligente, controle de tração, direção assistida, telemetria com barramento CAN, entre muitos outros.
Toda essa evolução tem o objetivo de trazer mais segurança para o condutor e para a carga (e também para os demais veículos que estão na via), assim como mais eficiência operacional e menores custos por quilômetro rodado e de manutenção para a empresa.
Contudo, toda essa tecnologia depende também da forma como o motorista está capacitado para usufruí-la. O motorista que dirige um caminhão atual como dirigia os antigos caminhões puramente mecânicos, além de não aproveitar os novos benefícios proporcionados pela eletrônica embarcada, pode, inclusive, piorar a performance e onerar os custos.
Veja um exemplo simples: há muitos relatos de empresas que informam ter aumentado o consumo de combustível em veículos automáticos. Em parte, isso pode até ser atribuído ao tipo do câmbio utilizado no veículo, mas muitas vezes (talvez na maioria delas) isso se dá pela forma como o motorista o utiliza, tentando, por exemplo, abreviar a mudança da marcha pisando mais fortemente no acelerador. Trata-se de um erro de condução e não da falha na tecnologia.
Para ajudar na reeducação do motorista, a chamada telemetria pode ser um importante aliado. A partir de indicadores do caminhão, obtidos eletronicamente e transmitidos durante a viagem pelo equipamento de rastreamento e comunicação, o gerente da frota consegue avaliar em relatórios gerenciais a forma de condução do motorista e os principais erros cometidos, além de medir a performance do veículo. Os resultados obtidos podem ser comparados com as recomendações do fabricante, permitindo programar melhor as manutenções preventivas, bem como reciclar o condutor, mostrando em detalhes onde e como ele está errando.
Mais do que um luxo, a telemetria está se tornando uma ferramenta essencial para a gestão da frota e pode significar a diferença entre o lucro e o prejuízo na operação de transporte.
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