Perfil dos caminhoneiros chama atenção para segurança nas estradas

Uma pesquisa da Confederação Nacional do Transporte traça um perfil um tanto ou quanto delicado dos caminhoneiros brasileiros. De acordo com a média dos dados divulgados em 2016 pela CNT, idade de 44 anos, carga de trabalho diária de 11,3 horas, veículo com aproximadamente 14 anos de uso e salário em torno de R$ 3,9 mil são algumas das características que se destacam entre os profissionais que atuam dia e noite nas estradas do país.

Após entrevistar 1.066 caminhoneiros autônomos e empregados de frotas entre 4 e 14 de novembro do ano passado, a Pesquisa CNT Perfil dos Caminhoneiros 2016 revelou dados que merecem atenção.

De acordo com o levantamento, os caminhoneiros brasileiros estão na profissão há 18 anos, rodam cerca de 10 mil quilômetros por mês e enfrentam entraves que, acredite, poderiam ser facilmente solucionados.

Para 60,6% dos caminhoneiros, o perigo e a insegurança nas estradas é um problema, assim como, para 34,9% deles, o desgaste inerente à profissão. Outros pontos negativos são: custo do combustível (46,4%) e o valor do frete (40,1%).

A maioria (88,4%) dos profissionais tem conhecimento da Lei do Caminhoneiro, mas 34,7% não estão satisfeitos e não cumprem o tempo de descanso.

Em um cenário que também merece cuidado, a Autotrac se destaca não só por reforçar a segurança dos caminhoneiros, dos veículos e das cargas, mas também por facilitar o controle das jornadas, da manutenção e do consumo de combustível de frotas e o planejamento de rotas e de entregas para transportadoras e autônomos.

Líder de mercado em tecnologia de rastreamento e monitoramento de veículos, a empresa oferece sistemas de comunicação e de acompanhamento de performance e telemetria e serviços como o de Pronta Resposta Nacional e o de Apoio à Vítima de Crime, por exemplo, que, se utilizados de forma estratégica, são a solução para os pontos negativos apontados na pesquisa. Sem falar que, ao mesmo tempo, são o caminho para que as vantagens, como a possibilidade de conhecer novas cidades/países (47%) e pessoas (33%) e o fato de a profissão ser desafiadora e aventureira (28,5%), ganhem ainda mais relevância.

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